Pois é, finalísticos leitores,
mais uma Copa do Mundo chega ao fim e o Polvo acertou mais uma.
Tivemos no primeiro jogo, o da disputa pelo terceiro lugar, uma grande partida. Enganou-se quem achava que as seleções entrariam em campo apenas para cumprir tabela. Com 
ambas equipes buscando o jogo, numa noite com uma chuvinha em Porto Elizabeth, o gol não demorou a sair. Aos 19 minutos Müller, num rebote de uma bomba de Schweinsteiger, abriu o placar. Cavani igualou o placar menos de dez minutos depois. Depois disso a 
partida esfriou um pouco.
Mas parece que na segunda metade os gigantes despertaram. A Celeste virou o jogo num lindo voleio de Forlán. O gol mais bonito do jogo. Depois disso tudo, a equipe da terra do chopp virou o jogo de novo. E por pouco a partida não vai para a prorrogação, numa cobrança de falta de Forlán, em que a Jabulani explode no travessão.
O bronze fica na Europa.
E a grande final. Para quem apostou nos bolões num placar com muitos gols assistiu a um jogo truncado, amarrado, violento, quase sem chutes a gol. Só foi melhorar mesmo na prorrogação. E foi aí, aos 10 minutos que, numa cobrança de falta que seria escanteio para a seleção
alaranjada, que o juiz marcou o tiro de meta que deu origem ao gol do primeiro título da Fúria.
Já não havia tempo para mais nada. A maré ficava vermelha, e novamente, a laranja azedou!
ambas equipes buscando o jogo, numa noite com uma chuvinha em Porto Elizabeth, o gol não demorou a sair. Aos 19 minutos Müller, num rebote de uma bomba de Schweinsteiger, abriu o placar. Cavani igualou o placar menos de dez minutos depois. Depois disso a 
partida esfriou um pouco.Mas parece que na segunda metade os gigantes despertaram. A Celeste virou o jogo num lindo voleio de Forlán. O gol mais bonito do jogo. Depois disso tudo, a equipe da terra do chopp virou o jogo de novo. E por pouco a partida não vai para a prorrogação, numa cobrança de falta de Forlán, em que a Jabulani explode no travessão.
O bronze fica na Europa.E a grande final. Para quem apostou nos bolões num placar com muitos gols assistiu a um jogo truncado, amarrado, violento, quase sem chutes a gol. Só foi melhorar mesmo na prorrogação. E foi aí, aos 10 minutos que, numa cobrança de falta que seria escanteio para a seleção
alaranjada, que o juiz marcou o tiro de meta que deu origem ao gol do primeiro título da Fúria.Já não havia tempo para mais nada. A maré ficava vermelha, e novamente, a laranja azedou!
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