Diferentemente do computador de onde é escrita e publicada a maior parte dos posts deste blog, a economia brasileira parece estar dando sinais de melhora.
Ou ao menos de não piora.
Enquanto o mercado que fazia uma projeção de recessão de 0,5%, atualizada hoje para 0,3%, contra um aumento de 5,3% do ano passado, quando foi anunciado o fim do mundo financeiro.
Outros analistas já acreditam em uma expansão de 1%, o que seria não uma recessão, mas sim, uma retração da economia verde-amarela.
Nós, da Equipe do Blog do Zanota, com nossos sórdidos e longínquos conhecimentos de macroeconomia arriscaria, até o momento, em um crescimento um pouco maior do que este minguado 1%.
Razões para isso? Temos algumas:
. Crédito interno em expansão;
. Dados indicam que o consumo das famílias cresceu 4% em abril;
. A nova moda do Governo Lula-lá, a da isenção do IPI, que começou com automóveis, e agora também está nos eletrodomésticos de linha branca, superam expectativas de vendas, além da isenção do mesmo imposto em materiais de construção;
. A inflação está domada, dentro da meta oficial;
. Queda dos juros, tanto na base como na ponta (claro que muito mais na base do que na ponta, mas cai);
. Preços das nossas commodities lá fora, principalmente na mineração e na agricultura estão em expansão;
. China, grande parceira comercial, também anuncia melhora, animando o mercado;
. Dólar andando na linha de R$ 2,10 a R$ 2,20, indicando uma certa estabilidade. Ontem caiu 2,34% e fechou em R$ 2,13, o menor valor desde novembro do ano passado;
. Mercado de ações em franca expansão, recuperando 40% desde o fundo do poço em outubro, no início do fim do mundo, quando chegou aos 29400 pontos sendo valorizada 15% em abril. Ontem teve alta de 6,6%, atingindo pela primeira vez desde a queda do Lehmann Brothers a faixa dos 50000 pontos. Bom inclusive para a Aracruz, que hoje teve valorização de 15%. Nunca viu nada disso desde a perda com os derivativos, em que amargou um prejuízo de R$ 4 bi.
Trocando em miúdos, até segunda ordem, e novo anúncio de fim de mundo, se não há melhora, ao menos não piora mais.
Nem menos.
Ou ao menos de não piora.
Enquanto o mercado que fazia uma projeção de recessão de 0,5%, atualizada hoje para 0,3%, contra um aumento de 5,3% do ano passado, quando foi anunciado o fim do mundo financeiro.
Outros analistas já acreditam em uma expansão de 1%, o que seria não uma recessão, mas sim, uma retração da economia verde-amarela.
Nós, da Equipe do Blog do Zanota, com nossos sórdidos e longínquos conhecimentos de macroeconomia arriscaria, até o momento, em um crescimento um pouco maior do que este minguado 1%.
Razões para isso? Temos algumas:
. Crédito interno em expansão;
. Dados indicam que o consumo das famílias cresceu 4% em abril;
. A nova moda do Governo Lula-lá, a da isenção do IPI, que começou com automóveis, e agora também está nos eletrodomésticos de linha branca, superam expectativas de vendas, além da isenção do mesmo imposto em materiais de construção;
. A inflação está domada, dentro da meta oficial;
. Queda dos juros, tanto na base como na ponta (claro que muito mais na base do que na ponta, mas cai);
. Preços das nossas commodities lá fora, principalmente na mineração e na agricultura estão em expansão;
. China, grande parceira comercial, também anuncia melhora, animando o mercado;
. Dólar andando na linha de R$ 2,10 a R$ 2,20, indicando uma certa estabilidade. Ontem caiu 2,34% e fechou em R$ 2,13, o menor valor desde novembro do ano passado;
. Mercado de ações em franca expansão, recuperando 40% desde o fundo do poço em outubro, no início do fim do mundo, quando chegou aos 29400 pontos sendo valorizada 15% em abril. Ontem teve alta de 6,6%, atingindo pela primeira vez desde a queda do Lehmann Brothers a faixa dos 50000 pontos. Bom inclusive para a Aracruz, que hoje teve valorização de 15%. Nunca viu nada disso desde a perda com os derivativos, em que amargou um prejuízo de R$ 4 bi.
Trocando em miúdos, até segunda ordem, e novo anúncio de fim de mundo, se não há melhora, ao menos não piora mais.
Nem menos.
4 comentários:
O Brasil tem apresentado nos últimos anos, inclusive nos anos que antecederam a nova crise, uma forte economia em crescimento e uma estabilidade maior nesse contexto. Tal estabilidade pode ser confirmada na maneira como reagimos a crise e como essa, msmo afetando boa parte da nossa economia nao foi suficiente para abalar toda a estrutura de mercado no país. Claro que nao foi sentida apenas como uma "marolinha" como diria nosso presidente Lula,mas nos mostramos mais forte do que muitos países. Isso faz com que se crie uma confiança interna de investimentos. Assim que passar essa onda da crise, acredito que o Brasil se beneficiará muito, atraindo investimentos externos para o país. Temos que estar confiantes.
Que equipe é essa?!?!?
"em um crescimento um pouco maior do que este minguado 1%."
Isso é que é projeção :
Rubinho chegar em segundo e reclamar que tudo era pro alemão..
Flamengo jogar bem e no final ficar em 3 no brasileiro ...
O Time do Bernardinho ganhar tudo de novo...
O Coringão ficar sem o gordinho do Ronaldo por contusão no joelho...
O Adriano fugir da concentração pra pegar uns no Morro da Mangueira ...
E o LULA no final do ano falar cuspindo e com raiva que "ELE" tava certo "ELE" é o cara ... e mandar comprar tudo de novo e jogar a geladeira velha no Lixão da cidade...
Economia ....
... ninguém sabe de nada...
... nem o Joelmir Betim...
... nem o Ministro ...
Pois nem DEUS sabe ...
... pois é a única coisa que não tem no APOCALIPSE.
Tem enchente, céu escuro, sem luz, guerra nuclear, fome, chip do cartão de crédito na mão ou na testa, ataque da ONU a ISRAEL etc. etc. etc.
mas O PODEROSO DEUS não faz menção à economia....
NEM eu .... SCARPATI
Eu acredito que a bovespa vai ate os 60000 pontos e depois isso vai gerar uma situacao de debandada na venda, pois quem passou 6 meses com su dinheiro empatado vair querer resgata-lo.
Só não entendi a parte que você diz que sua economia não dá sinais de melhora. Só falta dizer que não tem amigos.
Por Romildo
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