terça-feira, 25 de outubro de 2011

Frase da Semana: 23 - 29/10/2011

"Fim de Zezé e Luciano durante show em Curitiba comprova que nossa cidade é a melhor em separar o lixo".
Frase do blog Curitibanice, da bela capital paranaense, sobre os boatos da separação da dupla sertaneja.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Clapton is God


Pois é, Claptonmaníacos leitores,
nosso enviado especial e editor-chefe esteve presente ao show da lenda do blues.

Ele realmente ainda não conseguiu descrever o que assistiu naquele 09 de outubro no HSBC Arena: perfeito? Sensacional? Incrível? Inacreditável? Não foi apenas isso.

Foi Eric Clapton!

Devido a uma falha na comunicação perdemos o show de abertura da maior revelação do blues dos últimos anos: Gary Clark Jr. Uma verdadeira pena.

Britânico que é, com atraso de 5 minutos, eis que ele entra empunhando sua Fender Stratocaster abrindo com o clássico de St. Louis Jimmy Oden, Going Down Slow.

Com poucas palavras, Clapton interage pouco com o público. Mas nem precisa. Ele deixa isso para sua guitarra, mostrando que não precisa de grandes efeitos para levar uma plateia ao delírio. Basta a boa música e seus solos.

Por isso, ele segue seu show com Key to the Highway, da época do Derek and the Dominos, e emendou com o maior clássico do blues: Hoochie Coochie Man.

E ele segue com o blues, fazendo sua guitarra chorar em Old Love. Realmente, com seus solos e improvisos da excepcional banda, não é necessário mais nada. O consagrado baterista Steve Gadd, que já tocou com vários medalhões, como: James Taylor, B.B. King, Simon and Garefunkel, Paul McCartney, dentre vários mostrou sua batida literalmente forte, parecendo não querer deixar prato sobre prato. E os improvisos de seus tecladistas, Chris Stainton e Tim Carmon que deixaram os presentes boquiabertos.

Depois dessa pancada blueseira, um momento de descontração, com I Shot the Sheriff. Descontração essa, que durou pouco tempo, pois ele já mandou mais uma sequência daquelas: Driftin' e Nobody Knows When You´re Down and Out.

Em seguida temos Lay Down Sally. Mais um momento para relaxar. Para a execução do seu grande clássico, Layla, Slowhand apresentou a versão de Wynton Marsalis and Eric Clapton play the blues, disco gravado com o brilhante trompetista, que mal chegou às lojas.

Depois disso, um outro clássico: Badge, do The Cream, para deixar o público e nosso editor-chefe de queixos caídos. Em seguida, a balada Wonderful Tonight, para os casais curtirem de rostos colados, e depois ele retoma o blues com Before you accuse me e Little Queen of Spades e Cocaine, que anuncia sua despedida.

Para o bis, tivemos apenas Crossroads, de Robert Johnson.

Claro que, com seus 50 anos de carreira, dá para sentir falta de coisas como Sunshine of you Love, Bell Bottom Blues, Blues Eye Blue, I Feel Free, White Room... Mas o certo é que todos saíram extasiados com aquelas 2 horas do melhor da música, com vontade de ficar para o show extra no dia seguinte.

Inclusive, sua apresentação ajudou a entender o motivo das pichações nos muros de Londres, na época em que ele tocava com John Mayall & The Bluesbrakers.


sexta-feira, 7 de outubro de 2011

O que Esperar de 2011 - III

Pois bem, roqueiros leitores,
ainda em clima de Micareta in Rio... Ops! Pseudo Rock in Rio, que além do Motörhead, liderado pelo lendário Lemmy, dentre poucos, não tivemos nada de interessante.

Mas isso já foi bastante debatido e discutido por todo o canto.

Vejamos o que teremos de agora até o fim do ano:

Pra começar, um senhor que volta ao Brasil depois de 11 anos: Eric Clapton! Em turnê que começou ontem na capital gaúcha, fará show ainda dias 09 e 10 no Rio, e dia 12 em São Paulo. E a equipe do Zanota.org fará toda a cobertura do primeiro show da capital fluminense.

Aguardem a postagem!

Em 05 de novembro teremos mais uma edição do Planeta Terra Festival. Com ingressos esgotados desde o mês de junho, nos resta assistir pelo site do Terra aos shows de gente como: Interpol, Nação Zumbi, Groove Armada, Criolo, Garotas Suecas, White Lies, The Strokes, dentre outros.

Ainda em novembro, no fim de semana seguinte, teremos a segunda edição do Festival SWU, que está recheada de ótimas atrações, e será realizado na cidade de Paulínia.

Teremos grandes medalhões, como: Lynyrd Skynyrd, Peter Gabriel & The New Blood Orchestra, Alice in Chains, Chris Cornell, Duran Duran e Faith no More.

Mais detalhes sobre o festival, todas as atrações e valores de ingressos aqui.

A vontade de ir está enorme!

Fora que antes disso tudo, dias 03 e 04 de novembro, teremos Eddie Vedder com o Pearl Jam no Estádio do Morumbi, dia 06 na Apoteose. De lá embarcam para Curitiba, onde tocam dia 09, finalizando na capital gaúcha, no dia 11.

Pois é, haja trocados na carteira para acompanhar isso tudo.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Cai a Maçã


"Estamos profundamente entristecidos com o anúncio de que Steve Jobs morreu hoje. O mundo é imensuravelmente melhor por causa de Steve."

Pois bem, tecnológicos leitores. Este foi o comunicado que a sua empresa divulgou após a morte do criador de coisas que realmente mudaram o mundo e que são objetos de desejo de muitos, como o Macintosh, o MacBook, iPod, iPad e o iPhone.

Criou também a Pixar, responsável por verdadeiras obras-primas do cinema em animação: Procurando Nemo, Toy Story, Wall-e.

Se hoje temos computadores em casa da forma que conhecemos, e se o estamos deixando de lado, a culpa é de 56 anos senhor que se despediu hoje.

Deixamos vocês, leitores, com o histórico discurso em Sanford.



Think Different.

domingo, 2 de outubro de 2011

Zanota pelo Brasil



Pois bem, viajantes leitores,
em mais uma jornada pelo nosso Brasil, nosso editor-chefe teve o grande prazer de conhecer a capital sergipana.

Mesmo com a ida cansativa, com saída às 7:40h, com uma conexão na capital federal, uma escala em Salvador com direito a quase uma hora dentro do avião, enfim, a chegada em Aracaju.

Com seu povo sempre receptivo, desde o taxista que o acompanhou diariamente, ao gerente, sempre com um sorriso no rosto, e um sotaque bem típico, além das belas paisagens, as praias lindas, a cidade foi uma agradável surpresa.

Mesmo com o pouco tempo que restou para andar, o que deu para conhecer ficará sempre para a memória.

E, claro, com a vontade de voltar como turista.