sexta-feira, 11 de junho de 2010

Pontapé Inicial


Pois é, futebolísticos leitores,
enfim tivemos o primeiro jogo da Copa do continente africano.

E o primeiro tempo para os donos da casa não foi dos melhores. Talvez pelo nervosismo da estreia, os Bafana Bafana mal conseguiram passar do campo de defesa. Com destaque para o filho de brasileiro Giovani dos Santos atacando e o goleirão Khune segurando as pontas.

A segunda metade já foi bem diferente. Com mais garra, logo aos 10 minutos, Tshabalala abre o placar com um golaço para ser visto e revisto durante toda a copa. E o time comemorou dançando uma Macarena.

Ou algo parecido.

Os meninos do técnico Parreira ainda sofreram um pênalti não marcado pelo juiz.

O pior estava por vir: aos 34 minutos o gol de empate dos mexicanos. Foi a única coisa que fez com que as vuvuzelas se calassem.

Mas por pouco tempo.

No que aos 44 minutos da etapa final, o atacante sul africano manda um tiro. Pena que acertou a trave.

Claro que o estádio foi ao delírio.

E este foi apenas o início de uma já histórica Copa do Mundo.


4 comentários:

Thiago disse...

"... empate dos australianos".

Australianos, mestre? Você já tá tomando todas aí hein, mestre!!!! hehe


Thiagão.

Zanota disse...

Que australiano?
Onde foi que vc viu isso? =))

Como vc tá, garoto?

Amplexos do Zanota.

Thiago disse...

Eu tô bem cara. Tudo no conformes.

Agora casei e vou pro trabalho de camisa social. Enfim... virei burguês. Fedo, mas tenho dinheiro pra pelo menos comprar um perfume.

Entretanto, como diriam aqueles rebeldes do filme alemão Os Educadores: "algumas pessoas não mudam nunca"...

Continuo fissurado nas crónicas do Veríssimo, Led Zeppelin é na veia sempre e pra sempre, ainda vou criar uma igreja pra lecionar Nietzsche na escola dominical e os livros de Marx e Engels não servem nem pra limpar o cú de bosta, hehe...

Leão da Montanha disse...

Nietzsche era um filósofo, e como todo filósofo só pensava merda. Tinha a vantagem de ser livre pensador, nada do que ele fala é baseado em fatos. O filósofo funciona mais ou menos como um cientista. O cientista tenta, pesquisa, faz merda a maioria das vezes... até que uma hora descobre algo de útil. O filósofo também, pensa merda, pensa merda, pensa merda...até que uma hora sai algo de bom. A diferença é que do cientista só se aproveita o que ele descobriu de bom; é só o que ele passa a frente. O filósofo não!! Passa tudo a frente, inclusive a merdaiada toda... O leitor e que deve saber distinguir o que é bom do que não é!!! O próprio filósofo que escreveu não sabe!!! Vc sabe? Ou só acha que todas as merdas publicadas são lindas?

A grande vantagem dele era detonar com os mitos criados, principalmente religião, mas ele mesmo era cheios de pré-conceitos. Não transforme Nietzsche, ou qualquer outro filósofo em religião!!!!

Nós leões da montanha, reunidos sobre a pedra azul para nossa livre conferência, tomando café cagado da jacupemba, lamentamos lhe informar: não seja tolo jovenzinho!!!

Seja um livre pensador, não seguidor bitolado de um!!!!